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Artigos

  • De acordo com o artigo 290 da Lei de Registro Públicos, as despesas de cartório referentes ao registro da compra e venda daqueles que adquirem pela primeira vez um imóvel para fins residenciais pelo Sistema Financeiro de Habitação, podem ser reduzidas em 50% (cinquenta por cento). Importante informar ao Cartório de Registro de Imóveis esta condição, seja por meio de cláusula no próprio contrato ou por declaração própria fornecida pelo Cartório, no momento em que o título é protocolado. Nestes tipos de contratos, há dois registros a serem feitos perante a matrícula do imóvel: o registro da compra e venda[…]

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  • 26 setembro
    Autor: Dr. Ruan Raddi Mira Hilário

    A importância das Certidões Negativas nas transações imobiliárias

    As operações de compra e venda de imóveis são negócios jurídicos que certamente envolvem consideráveis quantias financeiras e que demandam assessoria adequada, tanto de Corretores de Imóveis quanto de Advogados especialistas em Direito Imobiliário, tendo em vista a complexidade das relações obrigacionais que podem recair sobre os bens imóveis. Sob este viés, necessário entender que é imprescindível a exigência de Certidões Negativas para realização destes negócios. Isto porque, quaisquer dívidas, sejam elas de natureza civil, criminal, trabalhista, fiscal, dentre outras, podem em dada medida perseguir o patrimônio imobiliário para saldar eventuais condenações. As Certidões Negativas relatam a situação dos vendedores[…]

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  • O Estado Brasileiro é definido pelo art. 6ª, da Constituição da República, como Estado de bem-estar social, isto, em aspectos práticos, significa que o Estado Brasileiro tem um dever positivo de atuação em questões sociais (saúde, educação, alimentação, dentre outros direitos). Em virtude do art. 6º, da Constituição, se conclui que o direito à saúde é um direito fundamental social de todo o cidadão brasileiro. Mais adiante, precisamente em seu artigo 196, a Constituição da República prevê que a saúde é, além de um direito de todos, também, consequentemente, um dever do Estado, que o deve concretizá-lo na forma de[…]

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  • Não é difícil deparar-se com a ocorrência de venda do imóvel pelo locador a terceiro durante a vigência da relação de locação, e nesse caso, é preciso observar o direito de preferência do inquilino. Seja no contrato de locação residencial ou comercial, caso o locador pretenda vender, prometer vender, ceder, prometer ceder ou dar em pagamento o imóvel locado, o artigo 27 da Lei de Locações prevê que o inquilino tem direito de preferência na aquisição em igualdade de condições com o terceiro interessado. Tal direito prescinde da existência de contrato em plena vigência seja em prazo determinando ou indeterminado,[…]

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  • 17 setembro
    Autor: Dra. Solange M. Majchszak

    Considerações sobre o direito de laje

    Nas diversas regiões do Brasil é fácil deparar-se com construções sucessivas de unidades individuais erguidas sob um mesmo terreno, na forma distinta ao condomínio edilício, comumente chamado de “puxadinho”. Ciente dessa realidade tão recorrente, o legislador, em recente alteração legislativa, incluiu o denominado direito a laje no direito Brasileiro, visando regulamentar essa realidade. Segundo o texto normativo, o direito à laje é caracterizado pela existência de uma construção-base que cede a superfície superior ou inferior de sua construção a fim de que um terceiro mantenha unidade distinta daquela originalmente construída sobre o solo, dotada esta de isolamento funcional e acesso[…]

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  • 14 setembro
    Autor: Dr. Diego Macedo Merhy

    Transformação empresarial – Incorporação

    Seguindo os artigos com relação ao tema de transformações empresariais, faz-se uma breve síntese da modalidade de transformação chamada de incorporação empresarial. A incorporação nada mais é do que quando uma ou mais empresas englobam outra ou outras empresas, ou seja, quando uma ou mais empresas são absorvidas por outra ou outras sociedades empresárias, sendo que a empresa que incorpora as demais passa também a possuir todos os direitos e obrigações pertinentes às empresas incorporadas. Tal medida é comumente utilizada no direito brasileiro, vez que acaba por redistribuir os recursos empresariais para a empresa incorporadora, que extingue a incorporada e[…]

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  • 12 setembro
    Autor: Dr. Ruan Raddi Mira Hilário

    A Usucapião Conjugal

    Uma nova modalidade de usucapião, denominada de “conjugal”, passou a integrar o sistema jurídico brasileiro com a publicação da Lei 12.424/2011, a qual incluiu o art. 1.240-A no Código Civil, possuindo a seguinte redação: “Art. 1.240-A. Aquele que exercer, por 2 (dois) anos ininterruptamente e sem oposição, posse direta, com exclusividade, sobre imóvel urbano de até 250m² (duzentos e cinquenta metros quadrados) cuja propriedade dívida com ex-cônjuge ou ex-companheiro que abandonou o lar, utilizando-o para sua moradia ou de sua família, adquirir-lhe-á o domínio integral, desde que não seja proprietário de outro imóvel urbano ou rural.” O legislador buscou reconhecer a[…]

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  • A prática forense nos revela vários litígios judiciais envolvendo planos de saúde e consumidores, cujo motivo normalmente se dá pela negativa do plano em cobrir determinados procedimentos e medicamentos, ainda que ocorra a prescrição médica neste sentido. Neste contexto estão inseridos os medicamentos off label – que são aqueles não previstos na bula registrada pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância). Esses remédios, diferentemente dos medicamentos experimentais, possuem registro sanitário e são comercializados em território brasileiro, todavia, são receitados para tratamento diferente do previsto na bula, principalmente por estarem sendo estudados seus efeitos e impactos nas pessoas medicadas para determinadas doenças.[…]

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  • 06 setembro
    Autor: Dr. Ruan Raddi Mira Hilário

    Considerações sobre a aquisição de imóvel através da usucapião

    A usucapião é uma modalidade de aquisição de propriedade na qual um indivíduo ou uma coletividade de indivíduos, após ter cumprido determinadas condições previstas em lei, adquire para si a propriedade de um imóvel. Esta situação é tida pelo direito brasileiro como uma aquisição originária, pois não há relação nenhuma entre o antigo e o atual proprietário, diferente da compra e venda ou da doação, nas quais as próprias partes realizam o negócio. O direito brasileiro possui alguns “modelos” diferentes de usucapião, possuindo cada qual, prazos e requisitos diferentes, sendo-lhes comum, contudo, o exercício manso e pacífico da posse do[…]

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  • 05 setembro
    Autor: Dra. Solange M. Majchszak

    Desapropriação Indireta e o direito à justa indenização

    Em regra, para que o Poder Público possa dar destinação de interesse social ou utilidade pública sobre área de um particular, é imprescindível que ocorra tanto o ato legislativo que embase a necessidade de apossamento da área específica como também fixação da justa e prévia indenização em dinheiro, conforme previsto na Constituição Federal, artigo 5ºXXIV. Ocorre que não são raros os casos em que o ente público adentra no imóvel do particular desamparado do ato legislativo competente como também sem a prévia e justa indenização. E aí que configura a chamada desapropriação indireta. O resultado prático é que o ente[…]

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